É um movimento social de mulheres pretas e/ou LGBTQIAPN+ ativistas, e militantes, onde todes são unidas pela diversidade de gêneros, raças, classes sociais e credos.
O COLETIVO CAJU SOCIAL tem como objetivo promover um espaço acolhedor e ser uma rede de apoio que garanta os direitos e a proteção da criança, visa colaborar por uma maternidade saudável e segura onde os pais e ou responsáveis tenham um lugar seguro para seus filhos.
Busca garantir a representatividade nos ambientes escolares e não escolares dos rostos, cores e histórias das pessoas pretas, dos povos indígenas, dos quilombolas e das comunidades LGBTQIA+ e da juventude das periferias, nos diferentes espaços de decisão política, social, econômica e cultural, incluindo as políticas públicas que atendam a realidade da cidade de Osasco e São Paulo.
A razão que move esse coletivo é a crença na educação positiva no desenvolvimento das crianças de uma forma respeitosa. É a vontade de ressignificar as novas modalidades de família, principalmente as famílias monoparentais chefiadas por mulheres, que tem como principal objetivo o sistento da casa e a sobrevivência de seus membros.
São objetivos do COLETIVO CAJU SOCIAL, entre outros:
Lutar a favor da proteção integral da criança e do adolescente e disseminar o conhecimento por meio da educação, arte e cultura.
Dar visibilidade e legislar a favor das lutas de todes, das crianças, jovens, mulheres, pessoas com deficiência, ao movimento negro, da luta LGBTQIA+, dos povos indígenas e do meio ambiente;
Buscar ativamente a inclusão social, garantindo que todos, independentemente da origem, se sintam parte integrante da comunidade.
Incentivar o protagonismo preto e LGBTQIA+, combinando a atuação política com projetos que ajudem a fomentar a autoestima e o conhecimento histórico verdadeiro das crianças, jovens e suas famílias por meio da valorização das suas raízes culturais.
Trabalhar visando a efetivação de políticas públicas das áreas da educação, cultura e lazer, se preocupando sempre de incentivar a implementação das leis 10.639/03 e 11.645/08 que tornou obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.